Dia: 15 de fevereiro de 2018

Conforme noticiado no início desta manhã, o prefeito da cidade de Itapitanga, Dernival Dias Ferreira, foi encontrado morto em sua residência no centro da cidade. A guarnição da Polícia Militar foi informada, às 5:40h, por telefone de que teria ocorrido um barulho de disparo de arma nas proximidades da casa do prefeito, não se sabe se foi um gari como tinha sido informado anteriormente, ou um vizinho do prefeito. A viatura policial se deslocou até o local e verificaram que a casa estava totalmente fechada e ninguém atendia, como em cidade pequena é fácil conhecer as pessoas, os policiais foram em busca da secretária do lar que trabalhava para o prefeito para ver se conseguiam a chave, para fazerem uma verificação.

O prefeito do município de Itapitanga, no sul da Bahia, foi encontrado morto em casa na manhã desta quinta-feira (15). De acordo com a delegacia local, Dernival Dias Ferreira (PSB) foi localizado já sem vida, por volta das 6h. Informações preliminares obtidas pela polícia apontam que a vítima apresentava uma marca de tiro. A circunstância da morte ainda está sendo apurada. Até a publicação desta reportagem, o corpo do prefeito permanecia na residência aguardando a chegada de peritos do município de Itabuna, também no sul do estado. A reportagem tentou contato com a prefeitura local, mas não obteve sucesso. A página do executivo municipal em uma rede social amanheceu com o símbolo de luto. Nos comentários do post, mensagens de pesar. “Muito triste ! Que Deus conforte a família”, diz uma delas. // fonte: G1-Bahia.

A família de uma mulher de 37 anos que ficou enterrada por mais de dez dias, na cidade de Riachão das Neves, no oeste da Bahia, acredita que ela tenha sido sepultada ainda com vida, após um erro médico. O caso ganho repercussão nacional nesta quarta-feira (14). Os familiares de Rosângela Almeida dos Santos dizem que o corpo dela foi encontrado revirado no túmulo, com ferimentos nas mãos e testa, como se tivesse tentado sair do caixão após o sepultamento. “Até aqueles preguinhos que estavam em cima estavam soltos. A mãozinha tava ferida, como quem estava arrumando assim… arrombando o caixão para sair”, disse Germana de Almeida, mãe de Rosângela.