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Política de Bom Jesus da Serra: Prefeito Jornandinho troca de partido e filia ao AVANTE

O Partido AVANTE anunciou nessa última segunda-feira (12), a filiação do Prefeito de Bom Jesus da Serra, Jornando Vilasboas à legenda. Jornando deixa o PP (Partido Progressista), e se junta ao AVANTE Partido que na Bahia tem como um dos líderes o ex-deputado Ronaldo Carletto.

O AVANTE Foi fundado em 1989 e registrado definitivamente em 1994 com o nome Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB), sendo uma iniciativa de dissidentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).Em março de 2017 alterou seu nome para Avante. O Partido tem como presidente nacional o deputado federal Luis Tibé.

Parabéns Bom Jesus da Serra! – 34 anos de emancipação política

O município de Bom Jesus da Serra completa 34 anos de emancipação político-administrativa nesta terça-feira (13 de Junho de 2023). Além do atual prefeito Jornando Vilasboas Alves, que está no seu quarto mandato, outros três nomes já comandaram o poder executivo local, sendo eles: Edinaldo Meira Silva (Gazzo), que governou o município por três mandatos, Marco Tulio de Matos e Welton Andrade, que exerceram um mandato cada.

Abaixo, foto dos políticos que ocuparam cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, sendo o primeiro poder executivo e legislativo do município: Da Esquerda para direita (camisa vermelha) Zé Guimarães – Nor da Venda – Noedes – Mané Dalila – Nozinho – João Amaral – Jornandinho – Dr. Flavio (Juiz) – Meira – Loga – Paulo do Bonfim – Tonhe Gordim – Ze de Gumercindo – Euclides e Almir

apresentaremos um breve histórico da povoação da cidade, segundo fontes bastante consideradas. A cidade está assentada onde outrora se conhecia como a sede da Fazenda Bom Jesus de Baixo, cujas terras pertenceram a Timóteo Gonçalves da Costa, aquele que fundou o arraial da cidade de Poções, estas terras, após a morte de Timóteo, ficaram para o seu filho o Capitão Bernardo Gonçalves da Costa. Os últimos proprietários dessas terras, chamadas de Bom Jesus de Baixo, foram Daniel Ferreira da Costa (ou Joaquim Manoel Teixeira) e Vicença Ferreira Campos, que na data de 31 de dezembro de 1887 venderam para o Capitão Raimundo Pereira de Magalhães pela quantia de 20$000 (vinte mil réis), cuja escritura foi lavrada na mesma data.