
Nesta sexta-feira (15), o presidente da República, Jair Bolsonaro, convidou o general Eduardo Pazuello, atual número dois da Saúde, para assumir a pasta. Pazuello aceitou. Com o pedido de demissão de Nelson Teich, anunciado mais cedo, Bolsonaro demonstra não gostar de se sentir desafiado por seus auxiliares e encara como afronta quando um deles — que o diga Mandetta e Sergio Moro – revela ter limites ao receber pedidos espinhosos do chefe. No caso do ex-ministro da Saúde, ele foi contra o uso da cloroquina, saída do isolamento e foi, aos poucos, sendo isolado na pasta.