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Deputado Hassan homenageia Dário Meira pelos 61 anos de emancipação política

Através de moção de aplausos registrada na Assembléia Legislativa da Bahia (Alba), o deputado Hassan (PP) comemorou e parabenizou a população do município de Dário Meira, que nessa quarta-feira (12) completa 61 anos de emancipação política. “É uma honra celebrar a emancipação desse município, reconhecendo o esforço diário da aguerrida população dário-meirense em prol da região”, disse Hassan, enaltecendo o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo prefeito William Almeida Sena, conhecido como Wiliam de Alemão, pela vice-prefeita Marivane, por todos secretários municipais e pelos membros da Câmara Municipal.

O deputado destacou também o espirito solidário da população de Dário Meira, principalmente após a destruição causada pelos temporais que atingiram o município em dezembro de 2021. Hassan lembrou que em meio a um cenário de guerra, com destroços espalhados pelas ruas, o povo de Dário Meira se juntou ao poder público municipal para reconstruir a cidade, que foi totalmente destruída pelas enchentes.

Através da Lei n° 1.667, de 12 de abril de 1962, Dário Meira, desmembrado do Município de Boa Nova, recebeu o nome atual. Trata-se de homenagem ao político boa-novense e dono de uma pequena farmácia, que, à época de epidemia de doenças contagiosas socorria a população.

Quanto à história, tem-se que os primeiros moradores da região em que surgiu a cidade de Dário Meira foram o sargento-mor Raimundo Gonçalves da Costa e André Rocha Pinto, que em busca de zonas auríferas, exploravam as regiões banhadas pelos rios Gongogi e Novo. Em 1909, quando o sertanejo Gerônimo Rêgo Moutinho aportou nessas terras com sua esposa Ana Moutinho e filhos, foi que surgiu a primeira propriedade rural, tendo como divisas naturais cercas vivas, as célebres cajazeiras.

Vale destacar que a região onde hoje está localizado o município de Dário Meira fazia parte de uma extensa faixa de aldeamentos indígenas, conhecida como Sertão da Ressaca. Esse território, que vai das margens do alto Rio Pardo até o médio Rio de Contas, era habitado pelos povos indígenas Mongoiós, Aimorés e Pataxós, pertencentes ao tronco Macro-Jê.


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