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Região: Pessoas portadoras de doença rara sofrem com falta de medicamento; Ministério da Saúde é o responsável

Chamou a atenção o drama de conquistenses e outras dezenas de pessoas pela região Sudoeste e de outras partes do Estado que estão precisando de um medicamento de alto custo chamado imunoglobulina humana, que custa cerca de 1800 reais e precisa ser aplicada todo mês. O medicamento serve para o tratamento de uma doença rara chamada de síndrome da imunodeficiência comum variável, que diminui a quantidade de anticorpos que temos no organismo, deixando a pessoa completamente vulnerável a qualquer doença. Um resfriado pode se agravar facilmente para uma pneumonia, por exemplo.

O remédio é distribuído pela Secretaria Estadual de Saúde por meio da Hemoba, mas está em falta há semanas, e tem deixado as pessoas que precisam dele muito angustiadas. Acontece que quem faz a compra do medicamento é o Ministério da Saúde e repassa para a Sesab, que já informou o MS sobre o problema, mas infelizmente nada foi feito até então. Essa situação foi denunciada em reportagem exibida pela TV Sudoeste e chamou bastante a atenção de todos. // Informações do Blog do Rodrigo Ferraz.


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